sábado, 9 de junho de 2012

Encosta sua cabecinha no meu peito e dorme



Pode ser alto, baixo, gordinho ou magro. Mas o conforto e segurança que um peito, combinado com os braços nos segurando, pode dar não depende de nada. Mulher não é mais vista como sexo frágil, pelo menos não para muitas. Eu ainda faço parte dessa categoria tão discutida. Mas convenhamos, é uma delícia, às vezes, precisar ser protegida (e ter proteção, lógico). Acho que as mulheres podem sim ser totalmente independentes (e são, muitas ainda não sabem, mas são), livres, desimpedidas e coisa e tal, mas cá entre nós, não há cabeça e rostinho feminino que resistam à um peito pra encostar e um beijinho na testa daquele rosto com a barba por fazer, para poder dormir tranquila e esquecer o resto do mundo.



Acho que nós deveríamos nos libertar é dessa coisa de não aceitar o romantismo masculino que ainda resta em uns, de não aceitar o café da manhã na cama de manhã, porque nós podemos muito bem fazer isso nós mesmas. Porque é isso que parece que vai acontecer daqui um tempo. Depois não adianta reclamar que o romantismo masculino acabou sendo que você que não deu espaço pra isso acontecer, né?
Vamos aproveitar o lado bom da fragilidade feminina e nos jogar no braço de quem ta deitado na sua cama, no seu travesseiro sem blusa de frio, porque te emprestou pra você não pegar um resfriado, naquele fim de tarde torturante de domingo chuvoso.
Pra que deixar passar a chance de ser mimada com medo de que o machismo, um dia, tome o lugar do romantismo. Seja a mulher forte que você sempre foi, mas use para o seu próprio conforto a fragilidade que você também sempre teve. Afinal, a maravilha de ser mulher é isso, poder ser dois extremos em uma vida só.

As imagens do blog foram todas retiradas do Google, eu não sei quem são os reais autores, sendo assim, não posso citar fontes.

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